MARIA
ROSA OLIVEIRA DE JESUS
PROBLEMAS
ENFRENTADOS PELOS MORADORES DOS BAIRROS QUE ENTORNAM A POLUIDA REPRESINHA: IMPORTÂNCIA
DA COLETIVIDADE E PAPEL DE CADA SUJEITO NA MELHORIA DESSA REALIDADE
Presidente Olegário
2016
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO
AMBIENTAL COM ÊNFASE EM ESPAÇOS EDUCADORES SUSTENTÁVEIS
MARIA
ROSA OLIVEIRA DE JESUS
PROBLEMAS
ENFRENTADOS PELOS MORADORES DOS BAIRROS QUE ENTORNAM A POLUIDA REPRESINHA: IMPORTÂNCIA
DA COLETIVIDADE E PAPEL DE CADA SUJEITO NA MELHORIA DESSA REALIDADE
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de
Especialização em Educação Ambiental com Ênfase em Espaços Educadores
Sustentáveis, modalidade à distância, da Universidade Federal de Ouro Preto.
Orientador: Professora Fernanda Mara Fonseca da
Silva
Presidente Olegário
2016
SUMÁRIO
1.Introdução.......................................................................................................
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03
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2
Referencial Teórico........................................................................................
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05
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3.
Problema/Diagnóstico da Realidade Local..................................................
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06
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4.
Hipóteses........................................................................................................
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07
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5.
ObjetivoGeral.................................................................................................
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08
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6.
Objetivos Específicos....................................................................................
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09
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7.
Metodologia....................................................................................................
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10
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8.Cronograma....................................................................................................
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9.
ResultadosEsperados...................................................................................
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10.Referências...................................................................................................
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13
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1. Introdução
O
presente trabalho é a proposta de uma pesquisa quanto aos danos causados pela
poluição da Represa do Bairro Andorinhas (Popular Represinha) à população
constituída pelos moradores de seu entorno. Ela será desenvolvida com os alunos
do primeiro ano matutino da Escola Municipal Professora Girlene Maria Graçano
Cunha. A referida escola foi construída recentemente e inaugurada no ano
passado, atende a uma média de duzentas crianças do segundo período (cinco
anos) ao terceiro ano do ensino fundamental, em dois turnos alternados. A turma
envolvida na pesquisa é constituída por aproximadamente vinte e cinco crianças,
advindas dos bairros próximos a escola, cuja população em sua maioria é de
baixa renda.
Sendo
o prédio escolar da E.M. Professora Girlene Maria Graçano Cunha construído nas
imediações do Bairro Andorinhas um problema já bastante antigo na localidade
tem atingido sua comunidade escolar, a poluição da Represinha. Como o esgoto da
cidade é jogado nessa represa há muitas décadas, sem o devido tratamento, as
águas poluídas têm gerado transtornos a população de seus arredores. È muito
forte o mau cheiro e a incidência de animais nocivos, dentre eles os insetos
como pernilongos. De início tal realidade era mais incômoda apenas ao bairro no
qual ela se localiza surgido há quase três décadas. Porém, devido à expansão
urbana foram construídos mais cinco bairros populares cujas ruas de acesso
passam pela Represinha. Assim, com o crescimento da área habitada aumentou-se
também o número de moradores prejudicados pela situação indevida. Evidenciam-se nesse contexto os prejuízos
ambientais e sociais associados à falta de cuidados elementares com as águas da
represa.
Na
atualidade a Educação Ambiental –EA- tem se destacado enquanto um dos fatores
mais relevantes a vidada social, pois a continuidade de inúmeras espécies,
incluindo a humana, depende integralmente do equilíbrio entre o desenvolvimento
e a sustentabilidade. O Ministério da Educação (2007) propõe, na cartilha “Vamos
cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola”, uma
educação reflexiva que prepare o aluno a atuar na realidade na busca de sua
transformação, vendo na EA um meio de estimulo à melhoria da qualidade de vida
populacional.
A
educação ambiental assume assim a sua parte no enfrentamento dessa crise
radicalizando seu compromisso com mudanças de valores, comportamentos,
sentimentos e atitudes, que deve se realizar junto à totalidade dos habitantes
de cada base territorial, de forma permanente, continuada e para todos. Uma
educação que se propõe a fomentar processos continuados que possibilitem o
respeito à diversidade biológica, cultural, étnica, juntamente com o
fortalecimento da resistência da sociedade a um modelo devastador das relações
de seres humanos entre si e destes com o meio ambiente. (MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, 2007, p. 15).
A
educação escolar deve priorizar a busca pela solução coletiva de problemas
reais, tais como as questões ambientais que atingem a sociedade em sua
totalidade. De acordo com Guimarães et al (2009) a situação crítica da crise
socioambiental é uma preocupação da qual a escola precisa se ocupar, pois a
dominação capitalista incita o consumismo torna a realidade planetária muito
alarmante. Deve a sociedade conceber
Educação Ambiental (EA) enquanto uma prática social de enfrentamento dos
inúmeros problemas, sendo essencial o engajamento de todos os seus segmentos. Logo
a EA no cotidiano educacional se vincula ao movimento espontâneo de educadores,
que precisam adotar em suas práticas pedagógicas a reflexão dessa realidade.
Para
Guimarães (2011) as atividades educacionais devem estimular a percepção e a interpretação
ambiental, sendo mobilizadas a partir do desejo de reeducação voltada à melhoria
da qualidade ambiental e de vida. Nessa perspectiva é possibilitada uma melhor
compreensão relativa ao meio ambiente e humano, propiciando as mudanças das condutas
e principalmente das emoções. Segundo a autora a compreensão embasada na emoção
fundamentalmente mobilizadora pode potencializar “... a construção ou
destruição de nossas paisagens, de nossos lugares, raízes e territórios. Desta
forma, teremos condições de “mudar aquilo que de fato podemos mudar”.
Também
sobre a educação escolar Garcia (2010) concebe como importante o papel desempenhado
pelas escolas na formação e/ou transformação dos indivíduos. Segundo a autora a
escola pode “... contribuir na busca por uma melhor qualidade de vida das
pessoas ao fomentar o respeito aos interesses coletivos e aos ecossistemas”. (GARCIA,
2011, p. 16). Assim a Educação Ambiental deve estimular a convergência e a
potencialização de esforços e ações no âmbito da sociedade civil organizada, e
a escola, auxiliar na difusão de informações e produção de conhecimento,
considerando que cada localidade e comunidade na qual se insere.
2. Referencial Teórico
No
âmbito escolar são muitos os conteúdos importantes a serem explorados, cabendo
ao coletivo de profissionais responsáveis a seleção dos ais relevantes a cada
contexto. Sendo a Educação Ambiental apontada como uma das necessidades mais
expressivas dos últimos tempos, devido principalmente a enorme degradação
ambiental do último século, é fundamental que essas questões façam parte das
matrizes curriculares desde as series iniciais e se efetivem cotidianamente.
Nos
dizeres de Guimarães et al (2009) é acentuada a importância de que os
currículos escolares contemplem as necessidades sociais reais. Eles apontam
como um grande desafio da educação atual a promoção do entendimento do
currículo enquanto política cultural, enriquecida pela diversidade, a
multiplicidade de olhares, valores e apreensões assinaladas pela ciência e a
técnica. O currículo nessa perspectiva “... estimula novas construções
teórico-metodológicas que caminhem no sentido de libertação através do
conhecimento, o qual precisa ser adquirido, refletido e aplicado nas situações
problemas da vida real”. (GUIMARÃES et al, 2009). Então os problemas ambientais
da comunidade na qual a escola se insere são do interesse dos alunos e da
comunidade escolar em geral.
Sobre
o assunto o Ministério da Educação (2007) propõe a integração da educação
ambiental de uma maneira concreta e apenas de forma simbólica em disciplina
isolada, pois esta transcende uma opção, representando hoje uma necessidade. A
demanda ambiental influencia a questão do tipo de sociedade que queremos e qual
o meio de desenvolvimento mais adequado a seu alcance, pois a humanidade enfrenta
uma situação que compromete o futuro do planeta.
O efeito
estufa, a destruição da camada de ozônio, o desflorestamento, a poluição do ar
e das águas, a degradação dos solos agricultáveis [...] são questões
intrínsecas a qualquer discussão sobre qualidade de vida e sobre a capacidade
do presente modelo de desenvolvimento atender às necessidades da geração
presente, sem comprometer as possibilidades de atender às futuras gerações (MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO, 2007, p. 236)
O
tema também é debatido por Melo (2011) que sugere a Educação Ambiental de forma
transdisciplinar, ao defender um ensino pautado na estimulo à reflexão
permanente da realidade vinculada à tomadas de atitudes. Esses conhecimentos
devem abranger a todas as etapas do ensino e perpassar todas as disciplinas
escolares. “Pensar sobre e escrever sobre
meio ambiente reúne as relações entre geografia, história, economia,
matemática, cultura, filosofia, biologia e tantas outras perspectivas que devem
estar juntas para fazer sentido em nossa compreensão do mundo” (MELO, 2011,
p.370).
O
diálogo é concebido como um dos recursos mais eficazes no processo de
conscientização. Mesmo existindo as políticas públicas específicas do meio
ambiente é necessária a cobrança por parte da sociedade para que estas
realmente se concretizem. Os alunos, mesmo nas series iniciais, precisam
receber estímulos para compreender seu papel social nesse sentido. “Políticas
públicas somente conseguem contribuir para os enormes desafios das questões
socioambientais da contemporaneidade quando apoiadas no diálogo permanente com
a sociedade”. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2007, p. 17).
É
importante que os alunos sejam levados a produzir e a analisar documentos
diversos para a ampliação da compreensão sobre o assunto em estudo. Conforme
Melo (2011) as práticas educativas pautadas na comunicação diversificada devem utilizar
várias formas de linguagem, para um entendimento mais amplo. É declarado “...
linguagens e tecnologias como computador, internet, equipamentos de rádio, de
vídeo, de fotografia, ou outro qualquer, de maneira a que as pessoas passem de
consumidoras de informação a produtoras de comunicação. Este deslocamento, além
de proporciona a democratização dos meios de comunicação, fortalece os
participantes como indivíduos e como grupos. (MELO, 2011, p. 367).
É
um direito do cidadão proteger o espaço físico no qual convive. O meio ambiente
ecologicamente equilibrado é definido na Constituição Federal do Brasil de 1988,
no artigo 225, enquanto um direito dos brasileiros. O estabelecendo ainda que o
meio ambiente é um “bem de uso comum e essencial à sadia qualidade de vida”,
atribuindo ao “Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futuras gerações” A Política, Gestão e
Planejamento Ambiental no Brasil – PNMA- evidencia a relevância da gestão compatibilizar
o desenvolvimento com preservação ambiental. Assim ela define que as áreas
prioritárias de ação do governo precisam estabelecer padrões e critérios de
qualidade ambiental, propiciando o desenvolvimento de pesquisas com tecnologia
nacional, cujo papel de difusão e divulgação de dados se volte à formação de
consciência pública “... no intuito de preservar e restaurar os recursos
ambientais, impondo ao poluidor a obrigação de recuperação”. (PNMA, s/d, p. 03)
Com
base nas abordagens relativas ao papel da educação escolar no processo de
educação ambiental evidencia-se a necessidade de formar cidadãos participativos
na construção de uma nova realidade. Se as crianças aprendem desde cedo que
podem e devem contribuir para a melhoria da vida em sua sociedade certamente
estarão mais aptas a enfrentar as dificuldades prevenindo e/ou enfrentando os
problemas reais, dentre eles os associados ao desenvolvimento sustentável e
harmônico com o meio ambiente.
3. Problema/Diagnóstico
da Realidade Local
Diante
os problemas enfrentados pelos moradores dos bairros que entornam a escola surgiram
as seguintes questões:
·
Como a destruição do meio ambiente afeta a vida
das pessoas no seu cotidiano?
·
O que pode ser feito no âmbito educacional com
o os alunos para amenizar a problemática da poluição ambiental advinda da
Represinha?
·
Que
atitudes da população podem contribuir para reduzir os problemas ambientais
relativos?
·
Os moradores da região têm cobrado das
autoridades alguma providencia efetiva?
4. Hipóteses
Considerando que toda a comunidade escolar seja envolvida
pela problemática ambiental sucedida pela realidade da poluição da Represinha
observar:
- Se ocorrerá um rompimento com o descaso das autoridades
local presenciado a tanto tempo.
- Se haverá contribuição por parte de todos para reduzir os
problemas ambientais relativos.
5. Objetivo Geral
·
Estimular a comunidade escolar a refletir a
importância da preservação e da recuperação do meio ambiente através da
disseminação de conhecimentos acerca da sustentabilidade pelos alunos da E.M.
Professora Girlane Maria Graçano Cunha.
6. Objetivos
Específicos
·
Verificar os principais problemas enfrentados
pelos moradores do entorno da Represinha devido ao esgoto não tratado e ali
jogado.
·
Explorar variadas mídias na ampliação do
conhecimento sobre a importância das ações humanas para que prevaleça a
sustentabilidade.
·
Estudar possibilidades de amenização desse
problema, bem como o papel dos moradores na precaução de maiores complicações.
·
Refletir sobre a responsabilidade de cada um e
os cuidados essenciais para não acumular lixo nos arredores da lagoa.
·
Estimular a população a buscar junto ao poder público
a solução para a problemática vivenciada.
7. Metodologia
A
metodologia adotada nessa pesquisa participante embasa-se principalmente na
coleta de dados quanto às preocupações e expectativas dos moradores do entorno
da Represinha, pela aplicação de questionários objetivos aos moradores e a
socialização das informações obtidas por meio de distribuição de jornais na
comunidade escolar.
Para
Chizzotti (2010) citado por Machado et al (s/d) a pesquisa participante é a
investigação duma situação problema numa determinada comunidade ou organização,
na qual os envolvidos atuam como pesquisadores, no processo de coleta e na análise
do problema. Em seguida, de posse do conhecimento da situação problemática, nas
ações coletivas buscam situações mais justas e adequadas aos usuários. “O
processo da pesquisa participante resulta em um aprendizado educativo e todas
as ações são consideradas de fundamental importância para a ampliação do
conhecimento da realidade e dará suporte para as decisões e ações futuras”
(CHIZZOTTI citado por MACHADO et al s/d, p. 13).
Os
procedimentos metodológicos, portanto, serão listados a seguir:
1- Roda
da conversa sobre o tema Cuidados com o meio ambiente,
2- Exploração
da obra literária sobre o meio ambiente: Um Mundinho para todos - Ingrid Biesemeyer Bellinghausen
3- Montagem
de um painel coletivo embasado nos conhecimentos explorados no livro.
4- Passeio
pelo bairro registrando as paisagens do entorno, com fotografias e desenhos.
5- Estudo
de textos informativos sobre a poluição ambiental.
6- Conversa
com os moradores mais velhos que residem próximos a Represinha.
7- Aplicação
de entrevista objetiva aos familiares e vizinhos.
8- Análise
e quantificação das respostas. Exposição dos dados obtidos nos espaços públicos
da escola.
9- Pesquisa
na internet sobre os problemas de saúde causados pela poluição das águas.
10- Assistir
a filmes infantis que veiculam informações relativas ao assunto.
11- Confecção
de uma cartilha de conscientização ambiental e distribuição a comunidade
escolar.
8. Cronograma
Período/ Ações
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Janeiro/
Fevereiro
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Março
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Abril
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Elaboração
do projeto: redação e envio.
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x
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Início
da aplicação da pesquisa na escola
Exploração
de portadores textuais diversificados de conscientização sobre a
Sustentabilidade e o Meio Ambiente
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x
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Coleta
de dados com a aplicação de questionários a população
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x
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Análise
dos dados obtidos com base nas teorias de base
Início
da redação da monografia
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x
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Conclusão
do texto
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x
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Revisão
da monografia
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9. Resultados Esperados
Espera-se
que as ações a serem desenvolvidas incitam a população a mobilizar-se na busca
da melhoria da realidade da Represinha para que atitudes sejam tomadas no
sentido de levar a sério as propostas de despoluição das aguas dessa represa,
pelo bem da população de seu entorno e do meio ambiente em geral.
10.Referências
GARCIA. Áurea da Silva.
COMISSÕES DE MEIO AMBIENTE E QUALIDADE
DE VIDA NA ESCOLA: os desafios da Educação Ambiental como Política Pública Serviço
Público Federal. Ministério da
Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul [...]
Pós-graduação em Ensino de Ciências Mestrado em Ensino de Ciências. Campo
Grande – MS. Março. 2010. http://www.ppec.ufms.br/Dissertacoes/Dissertacao_Aurea_da_Silva_Garcia.pdf
GUIMARÃES, Solange T. de Lima. Trilhas Interpretativas e Vivências na
Natureza: reconhecendo e reencontrando nossos elos com a paisagem... Profa.
Dra. Solange T. de Lima Guimarães Depto. de Geografia – IGCE/UNESP, Rio Claro.
2011. Disponível em:
http://www.ambiente.sp.gov.br/cea/files/2011/12/Solange_Guimaraes01.pdf Acessado: em novembro. 2015.
GUIMARÃES, Mauro.
DANTAS. Ana Maria Soares; CARVALHO, Néri Andréia Olabarriaga. BARRETO,
Marcos Pinheiro Educadores ambientais nas escolas: as redes como
estratégia
Cad. CEDES vol.29 no. 77.
Campinas Jan./Apr. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32622009000100004&script=sci_arttext Acessado: em novembro. 2015.
MACHADO,
Vera de Mattos. MATOS, Marilyn Aparecida Errobidarte de. PATRIARCHA-GRACIOLLI ,
Suelen Regina. A Pesquisa em Educação
Ambiental. Disponível em:
http://www.moodle2.ufop.br/file.php/2319/Arquivos_do_Curso/Arquivos_de_Projetos_de_pesquisa_intervencao_e_seminarios_tematicos/A_PESQUISA_EM_EDUCACAO_AMBIENTAL.pdf
Acessado:
em novembro. 2015.
MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO. Vamos cuidar do Brasil:
conceitos e práticas em educação ambiental na escola [Coordenaçao: Soraia
Silva de Mello, Rachel Trajber]. – Brasília: Ministério da Educação,
Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente,
Departamento de Educação Ambiental : UNESCO, 2007. Acessado: em janeiro. 2016.
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