Ensino Fundamental- anos iniciais

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Projeto de Pesquisa: PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS MORADORES DOS BAIRROS QUE ENTORNAM A POLUIDA REPRESINHA: IMPORTÂNCIA DA COLETIVIDADE E PAPEL DE CADA SUJEITO NA MELHORIA DESSA REALIDADE



MARIA ROSA OLIVEIRA DE JESUS











PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS MORADORES DOS BAIRROS QUE ENTORNAM A POLUIDA REPRESINHA: IMPORTÂNCIA DA COLETIVIDADE E PAPEL DE CADA SUJEITO NA MELHORIA DESSA REALIDADE













Presidente Olegário
2016


ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ÊNFASE EM ESPAÇOS EDUCADORES SUSTENTÁVEIS

MARIA ROSA OLIVEIRA DE JESUS




PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS MORADORES DOS BAIRROS QUE ENTORNAM A POLUIDA REPRESINHA: IMPORTÂNCIA DA COLETIVIDADE E PAPEL DE CADA SUJEITO NA MELHORIA DESSA REALIDADE



Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Especialização em Educação Ambiental com Ênfase em Espaços Educadores Sustentáveis, modalidade à distância, da Universidade Federal de Ouro Preto.

Orientador: Professora Fernanda Mara Fonseca da Silva









Presidente Olegário
2016




SUMÁRIO

1.Introdução.......................................................................................................
03
2 Referencial Teórico........................................................................................
05
3. Problema/Diagnóstico da Realidade Local..................................................
06
4. Hipóteses........................................................................................................
07
5. ObjetivoGeral.................................................................................................
08
6. Objetivos Específicos....................................................................................
09
7. Metodologia....................................................................................................
10
8.Cronograma....................................................................................................
11
9. ResultadosEsperados...................................................................................
12
10.Referências...................................................................................................
13


1. Introdução

O presente trabalho é a proposta de uma pesquisa quanto aos danos causados pela poluição da Represa do Bairro Andorinhas (Popular Represinha) à população constituída pelos moradores de seu entorno. Ela será desenvolvida com os alunos do primeiro ano matutino da Escola Municipal Professora Girlene Maria Graçano Cunha. A referida escola foi construída recentemente e inaugurada no ano passado, atende a uma média de duzentas crianças do segundo período (cinco anos) ao terceiro ano do ensino fundamental, em dois turnos alternados. A turma envolvida na pesquisa é constituída por aproximadamente vinte e cinco crianças, advindas dos bairros próximos a escola, cuja população em sua maioria é de baixa renda.
Sendo o prédio escolar da E.M. Professora Girlene Maria Graçano Cunha construído nas imediações do Bairro Andorinhas um problema já bastante antigo na localidade tem atingido sua comunidade escolar, a poluição da Represinha. Como o esgoto da cidade é jogado nessa represa há muitas décadas, sem o devido tratamento, as águas poluídas têm gerado transtornos a população de seus arredores. È muito forte o mau cheiro e a incidência de animais nocivos, dentre eles os insetos como pernilongos. De início tal realidade era mais incômoda apenas ao bairro no qual ela se localiza surgido há quase três décadas. Porém, devido à expansão urbana foram construídos mais cinco bairros populares cujas ruas de acesso passam pela Represinha. Assim, com o crescimento da área habitada aumentou-se também o número de moradores prejudicados pela situação indevida.  Evidenciam-se nesse contexto os prejuízos ambientais e sociais associados à falta de cuidados elementares com as águas da represa.
Na atualidade a Educação Ambiental –EA- tem se destacado enquanto um dos fatores mais relevantes a vidada social, pois a continuidade de inúmeras espécies, incluindo a humana, depende integralmente do equilíbrio entre o desenvolvimento e a sustentabilidade. O Ministério da Educação (2007) propõe, na cartilha “Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola”, uma educação reflexiva que prepare o aluno a atuar na realidade na busca de sua transformação, vendo na EA um meio de estimulo à melhoria da qualidade de vida populacional.

A educação ambiental assume assim a sua parte no enfrentamento dessa crise radicalizando seu compromisso com mudanças de valores, comportamentos, sentimentos e atitudes, que deve se realizar junto à totalidade dos habitantes de cada base territorial, de forma permanente, continuada e para todos. Uma educação que se propõe a fomentar processos continuados que possibilitem o respeito à diversidade biológica, cultural, étnica, juntamente com o fortalecimento da resistência da sociedade a um modelo devastador das relações de seres humanos entre si e destes com o meio ambiente. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2007, p. 15).

A educação escolar deve priorizar a busca pela solução coletiva de problemas reais, tais como as questões ambientais que atingem a sociedade em sua totalidade. De acordo com Guimarães et al (2009) a situação crítica da crise socioambiental é uma preocupação da qual a escola precisa se ocupar, pois a dominação capitalista incita o consumismo torna a realidade planetária muito alarmante.  Deve a sociedade conceber Educação Ambiental (EA) enquanto uma prática social de enfrentamento dos inúmeros problemas, sendo essencial o engajamento de todos os seus segmentos. Logo a EA no cotidiano educacional se vincula ao movimento espontâneo de educadores, que precisam adotar em suas práticas pedagógicas a reflexão dessa realidade.
Para Guimarães (2011) as atividades educacionais devem estimular a percepção e a interpretação ambiental, sendo mobilizadas a partir do desejo de reeducação voltada à melhoria da qualidade ambiental e de vida. Nessa perspectiva é possibilitada uma melhor compreensão relativa ao meio ambiente e humano, propiciando as mudanças das condutas e principalmente das emoções. Segundo a autora a compreensão embasada na emoção fundamentalmente mobilizadora pode potencializar “... a construção ou destruição de nossas paisagens, de nossos lugares, raízes e territórios. Desta forma, teremos condições de “mudar aquilo que de fato podemos mudar”.
Também sobre a educação escolar Garcia (2010) concebe como importante o papel desempenhado pelas escolas na formação e/ou transformação dos indivíduos. Segundo a autora a escola pode “... contribuir na busca por uma melhor qualidade de vida das pessoas ao fomentar o respeito aos interesses coletivos e aos ecossistemas”. (GARCIA, 2011, p. 16). Assim a Educação Ambiental deve estimular a convergência e a potencialização de esforços e ações no âmbito da sociedade civil organizada, e a escola, auxiliar na difusão de informações e produção de conhecimento, considerando que cada localidade e comunidade na qual se insere.

2. Referencial Teórico
No âmbito escolar são muitos os conteúdos importantes a serem explorados, cabendo ao coletivo de profissionais responsáveis a seleção dos ais relevantes a cada contexto. Sendo a Educação Ambiental apontada como uma das necessidades mais expressivas dos últimos tempos, devido principalmente a enorme degradação ambiental do último século, é fundamental que essas questões façam parte das matrizes curriculares desde as series iniciais e se efetivem cotidianamente.
Nos dizeres de Guimarães et al (2009) é acentuada a importância de que os currículos escolares contemplem as necessidades sociais reais. Eles apontam como um grande desafio da educação atual a promoção do entendimento do currículo enquanto política cultural, enriquecida pela diversidade, a multiplicidade de olhares, valores e apreensões assinaladas pela ciência e a técnica. O currículo nessa perspectiva “... estimula novas construções teórico-metodológicas que caminhem no sentido de libertação através do conhecimento, o qual precisa ser adquirido, refletido e aplicado nas situações problemas da vida real”. (GUIMARÃES et al, 2009). Então os problemas ambientais da comunidade na qual a escola se insere são do interesse dos alunos e da comunidade escolar em geral.
Sobre o assunto o Ministério da Educação (2007) propõe a integração da educação ambiental de uma maneira concreta e apenas de forma simbólica em disciplina isolada, pois esta transcende uma opção, representando hoje uma necessidade. A demanda ambiental influencia a questão do tipo de sociedade que queremos e qual o meio de desenvolvimento mais adequado a seu alcance, pois a humanidade enfrenta uma situação que compromete o futuro do planeta.
O efeito estufa, a destruição da camada de ozônio, o desflorestamento, a poluição do ar e das águas, a degradação dos solos agricultáveis [...] são questões intrínsecas a qualquer discussão sobre qualidade de vida e sobre a capacidade do presente modelo de desenvolvimento atender às necessidades da geração presente, sem comprometer as possibilidades de atender às futuras gerações (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2007, p. 236)

O tema também é debatido por Melo (2011) que sugere a Educação Ambiental de forma transdisciplinar, ao defender um ensino pautado na estimulo à reflexão permanente da realidade vinculada à tomadas de atitudes. Esses conhecimentos devem abranger a todas as etapas do ensino e perpassar todas as disciplinas escolares.  “Pensar sobre e escrever sobre meio ambiente reúne as relações entre geografia, história, economia, matemática, cultura, filosofia, biologia e tantas outras perspectivas que devem estar juntas para fazer sentido em nossa compreensão do mundo” (MELO, 2011, p.370).
O diálogo é concebido como um dos recursos mais eficazes no processo de conscientização. Mesmo existindo as políticas públicas específicas do meio ambiente é necessária a cobrança por parte da sociedade para que estas realmente se concretizem. Os alunos, mesmo nas series iniciais, precisam receber estímulos para compreender seu papel social nesse sentido. “Políticas públicas somente conseguem contribuir para os enormes desafios das questões socioambientais da contemporaneidade quando apoiadas no diálogo permanente com a sociedade”. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2007, p. 17).
É importante que os alunos sejam levados a produzir e a analisar documentos diversos para a ampliação da compreensão sobre o assunto em estudo. Conforme Melo (2011) as práticas educativas pautadas na comunicação diversificada devem utilizar várias formas de linguagem, para um entendimento mais amplo. É declarado “... linguagens e tecnologias como computador, internet, equipamentos de rádio, de vídeo, de fotografia, ou outro qualquer, de maneira a que as pessoas passem de consumidoras de informação a produtoras de comunicação. Este deslocamento, além de proporciona a democratização dos meios de comunicação, fortalece os participantes como indivíduos e como grupos. (MELO, 2011, p. 367).
É um direito do cidadão proteger o espaço físico no qual convive. O meio ambiente ecologicamente equilibrado é definido na Constituição Federal do Brasil de 1988, no artigo 225, enquanto um direito dos brasileiros. O estabelecendo ainda que o meio ambiente é um “bem de uso comum e essencial à sadia qualidade de vida”, atribuindo ao “Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações” A Política, Gestão e Planejamento Ambiental no Brasil – PNMA-  evidencia a relevância da gestão compatibilizar o desenvolvimento com preservação ambiental. Assim ela define que as áreas prioritárias de ação do governo precisam estabelecer padrões e critérios de qualidade ambiental, propiciando o desenvolvimento de pesquisas com tecnologia nacional, cujo papel de difusão e divulgação de dados se volte à formação de consciência pública “... no intuito de preservar e restaurar os recursos ambientais, impondo ao poluidor a obrigação de recuperação”. (PNMA, s/d, p. 03)
Com base nas abordagens relativas ao papel da educação escolar no processo de educação ambiental evidencia-se a necessidade de formar cidadãos participativos na construção de uma nova realidade. Se as crianças aprendem desde cedo que podem e devem contribuir para a melhoria da vida em sua sociedade certamente estarão mais aptas a enfrentar as dificuldades prevenindo e/ou enfrentando os problemas reais, dentre eles os associados ao desenvolvimento sustentável e harmônico com o meio ambiente.

3. Problema/Diagnóstico da Realidade Local

Diante os problemas enfrentados pelos moradores dos bairros que entornam a escola surgiram as seguintes questões:
·         Como a destruição do meio ambiente afeta a vida das pessoas no seu cotidiano?
·         O que pode ser feito no âmbito educacional com o os alunos para amenizar a problemática da poluição ambiental advinda da Represinha?
·          Que atitudes da população podem contribuir para reduzir os problemas ambientais relativos?
·         Os moradores da região têm cobrado das autoridades alguma providencia efetiva?

4. Hipóteses

Considerando que toda a comunidade escolar seja envolvida pela problemática ambiental sucedida pela realidade da poluição da Represinha observar:
- Se ocorrerá um rompimento com o descaso das autoridades local presenciado a tanto tempo.
- Se haverá contribuição por parte de todos para reduzir os problemas ambientais relativos.

5. Objetivo Geral

·        Estimular a comunidade escolar a refletir a importância da preservação e da recuperação do meio ambiente através da disseminação de conhecimentos acerca da sustentabilidade pelos alunos da E.M. Professora Girlane Maria Graçano Cunha.

6. Objetivos Específicos

·         Verificar os principais problemas enfrentados pelos moradores do entorno da Represinha devido ao esgoto não tratado e ali jogado.
·         Explorar variadas mídias na ampliação do conhecimento sobre a importância das ações humanas para que prevaleça a sustentabilidade.
·         Estudar possibilidades de amenização desse problema, bem como o papel dos moradores na precaução de maiores complicações.
·         Refletir sobre a responsabilidade de cada um e os cuidados essenciais para não acumular lixo nos arredores da lagoa.
·         Estimular a população a buscar junto ao poder público a solução para a problemática vivenciada. 

7. Metodologia
A metodologia adotada nessa pesquisa participante embasa-se principalmente na coleta de dados quanto às preocupações e expectativas dos moradores do entorno da Represinha, pela aplicação de questionários objetivos aos moradores e a socialização das informações obtidas por meio de distribuição de jornais na comunidade escolar.
Para Chizzotti (2010) citado por Machado et al (s/d) a pesquisa participante é a investigação duma situação problema numa determinada comunidade ou organização, na qual os envolvidos atuam como pesquisadores, no processo de coleta e na análise do problema. Em seguida, de posse do conhecimento da situação problemática, nas ações coletivas buscam situações mais justas e adequadas aos usuários. “O processo da pesquisa participante resulta em um aprendizado educativo e todas as ações são consideradas de fundamental importância para a ampliação do conhecimento da realidade e dará suporte para as decisões e ações futuras” (CHIZZOTTI citado por MACHADO et al s/d, p. 13).
Os procedimentos metodológicos, portanto, serão listados a seguir:
1-    Roda da conversa sobre o tema Cuidados com o meio ambiente,
2-    Exploração da obra literária sobre o meio ambiente: Um Mundinho para todos - Ingrid Biesemeyer Bellinghausen
3-    Montagem de um painel coletivo embasado nos conhecimentos explorados no livro.
4-    Passeio pelo bairro registrando as paisagens do entorno, com fotografias e desenhos.
5-    Estudo de textos informativos sobre a poluição ambiental.
6-    Conversa com os moradores mais velhos que residem próximos a Represinha.
7-    Aplicação de entrevista objetiva aos familiares e vizinhos.
8-    Análise e quantificação das respostas. Exposição dos dados obtidos nos espaços públicos da escola.
9-    Pesquisa na internet sobre os problemas de saúde causados pela poluição das águas.
10- Assistir a filmes infantis que veiculam informações relativas ao assunto.
11- Confecção de uma cartilha de conscientização ambiental e distribuição a comunidade escolar.

8. Cronograma

Período/ Ações
Janeiro/
Fevereiro
Março
Abril
Elaboração do projeto: redação e envio.
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Início da aplicação da pesquisa na escola
Exploração de portadores textuais diversificados de conscientização sobre a Sustentabilidade e o Meio Ambiente
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Coleta de dados com a aplicação de questionários a população
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Análise dos dados obtidos com base nas teorias de base
Início da redação da monografia

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Conclusão do texto


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Revisão da monografia


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9. Resultados Esperados

Espera-se que as ações a serem desenvolvidas incitam a população a mobilizar-se na busca da melhoria da realidade da Represinha para que atitudes sejam tomadas no sentido de levar a sério as propostas de despoluição das aguas dessa represa, pelo bem da população de seu entorno e do meio ambiente em geral.

10.Referências

GARCIA. Áurea da Silva. COMISSÕES DE MEIO AMBIENTE E QUALIDADE DE VIDA NA ESCOLA: os desafios da Educação Ambiental como Política Pública Serviço Público Federal.  Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul [...] Pós-graduação em Ensino de Ciências Mestrado em Ensino de Ciências. Campo Grande – MS. Março. 2010. http://www.ppec.ufms.br/Dissertacoes/Dissertacao_Aurea_da_Silva_Garcia.pdf

GUIMARÃES, Solange T. de Lima. Trilhas Interpretativas e Vivências na Natureza: reconhecendo e reencontrando nossos elos com a paisagem... Profa. Dra. Solange T. de Lima Guimarães Depto. de Geografia – IGCE/UNESP, Rio Claro. 2011. Disponível em: http://www.ambiente.sp.gov.br/cea/files/2011/12/Solange_Guimaraes01.pdf Acessado: em novembro. 2015.

 

GUIMARÃES, Mauro.  DANTAS. Ana Maria Soares; CARVALHO, Néri Andréia Olabarriaga. BARRETO, Marcos Pinheiro Educadores ambientais nas escolas: as redes como estratégia Cad. CEDES vol.29 no. 77. Campinas Jan./Apr. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32622009000100004&script=sci_arttext Acessado: em novembro. 2015.


MACHADO, Vera de Mattos. MATOS, Marilyn Aparecida Errobidarte de. PATRIARCHA-GRACIOLLI , Suelen Regina. A Pesquisa em Educação Ambiental. Disponível em:


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola [Coordenaçao: Soraia Silva de Mello, Rachel Trajber]. – Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental : UNESCO, 2007. Acessado: em janeiro. 2016.


POLITICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE (LEI FEDERAL 6.938/81) Politica, Gestão e Planejamento Ambiental no Brasil. Disponível em:http://www.moodle2.ufop.br/file.php/2319/Arquivos_do_Curso/Temas_Geradores_e_Mudancas_Ambientais_Globais/POLITICA_GESTAO_E_PLANEJAMENTO_AMBIENTAL.pdf. Acessado: em novembro. 2015.

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